quinta-feira, 30 de abril de 2009

Análise do texto: O gigolô das palavras.




A Gramática é muito essencial no cotidiano, pois se não tivéssemos certo “conhecimento”, cometeríamos erros crassos, porém a Gramática contém algumas regras que podem ser desconsideradas.

Podemos considerar a gramática como sendo apenas um esqueleto, que “sustenta” nossa língua, mas de modo algum pode ser considerada eficiente, quando sozinha.

A verdade é que se o Português “morrer” a Gramática também deixará de existir e iremos estar nos livrando de uma língua “zumbi” (morta – viva).

Quando ele diz que “peço as flexões inomináveis para satisfazer um gosto passageiro”, parece que está fazendo de uma mulher, uma “mulher da vida”, que só a usa neste momento. E assim como uma “mulher da vida” as palavras vivem na boca do povo.

Ele disse também que quando um escritor passasse a respeitar as regras da Gramática com muito aprofundamento, seria como se o gigolô se apaixonasse pelo seu plantel.

Os escritores não podem ter certa “intimidade” com a Gramática, pois seus textos ficariam chatos, e que o leitor não gostaria de ler até o final, os escritores não querem suas obras com o “brilho ofuscado”, mas sim fazendo sucesso.

Finalmente, a Gramática é dispensável, porém não é tudo, ela tem um trabalho preciso na sociedade, mas se fosse só ela, nós seríamos robôs, e ficaríamos projetados a aprender Gramática.

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